Trinta e um autores reuniram artigos em variadas áreas do direito penal e processual penal para homenagear o jurista Afrânio Silva Jardim, professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e procurador da Justiça aposentado do Ministério Público no mesmo Estado.
O livro “Tributo a Afrânio Silva Jardim: escritos e estudos” saiu este mês pela Lumen Juris, do Rio de Janeiro.
O leitor encontrará trabalhos de Maria Lúcia Karam, Paulo Rangel, Gustavo Badaró, Geraldo Prado, Fauzi Hassan Choukr, Elmir Duclerc, Alexandre Freitas Câmara, Douglas Fischer, Welligton Cabral Saraiva , Pedro Jorge Costa, Sérgio Moro, Paulo Sérgio Pinheiro Carneiro e Fasuto de Sanctis. A obra foi organizada por Marcelo Lessa Bastos e Pierre Souto Maior Coutinho de Amorim
Tem um artigo meu lá: “Lavagem de dinheiro e o conceito de organização criminosa na Convenção de Palermo“.
O livro é uma merecida homenagem ao professor Afrânio Jardim, que atuou durante muitos anos na tribuna de acusação, perante o júri do Rio de Janeiro, sempre falando em defesa da sociedade.
TRIBUTO A UM ILUSTRE BRASILEIRO QUE SE LEVANTA EM ESPÍRITO FORJANDO A ORDEM E O PROGRESSO NA BENDITA TERRA DE SANTA CRUZ:
Indiscutivelmente, o MM. Juiz Sergio Moro é legítimo merecedor do reconhecimento e da gratidão de todos nós, pelo esforço, abnegação e competência jurídica com que atua no processo de moralização do Estado brasileiro, como executor da operação lava-Jato; extirpando o mal pela raiz.
Parabéns e seja mui bem-vindo Dr. Sergio Moro, e que Deus continue iluminando o nosso caminho rumo à Terra Prometida e ao futuro que a Providência Divina nos predestinou.
A P E L O
Quanto à remuneração dos trabalhadores brasileiros, de há muito eis que o senso de Justiça vem gritando aos ouvidos dos Justos, que se faz urgente a prioridade de corrigirmos a escabrosa disparidade de salários, proventos, soldos, pensões e aposentadorias, por descriminar e previlegiar algumas classes sociais; porque enquanto houver injustiça entre os homens, não haverá paz na terra.
Até quando o trabalhador braçal suportará sobreviver com um salário mínimo mensal de Rs.$ 880,00; enquanto que um magistrado percebe Rs.$ 77.000,00, à exemplo de outros agentes públicos graduados, que podem legislar e advogar em causa própria para amealhar ganhos ilícitos, em detrimento do bem comum? De onde deve emanar o exemplo do caráter de lisura e honestidade, senão das Autoridades constituídas?
Apelamos, pois, para que principalmente o Poder Judiciário siga o exemplo de Juízes como o Dr. Sergio Moro, ao exercer o juízo para praticar a Justiça, pautando-se pela Lei de Deus e pelos Santos Ensinamentos de Jesus Cristo.
E que a Justiça Divina e a Paz de Cristo seja com todos nós.
Arnaldo Ribeiro ou Israe
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A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade.
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Vlad!! Seu blog já está salvo nos “favoritos” =)
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Volte sempre mesmo!
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