Juiz federal lança livro sobre crime organizado


Eis o curriculum do autor, que é juiz federal em Porto Alegre, juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e autor da excelente obra “Crimes federais”, também publicada pela Livraria do Advogado:

José Paulo Baltazar Junior é Juiz Federal desde 1994 e ocupa, desde 1996, o cargo de Juiz Titular da 1ª. Vara Criminal de Porto Alegre, especializada em Crime Organizado, Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e Lavagem de Dinheiro. Foi primeiro colocado no Concurso para Promotor de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, em 1994. Foi Juiz Diretor do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul e Juiz-Corregedor junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª. Região, onde atuou, em múltiplas oportunidades, como Juiz Convocado. Integrou várias Comissões de âmbito nacional para elaboração de projetos e estudos na área do Direito Penal e Processual Penal. Atualmente é Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, em Brasília-DF. Doutor (2009) e Mestre (2003) em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realizou, ao longo do ano de 2007, estágio de doutorando junto à Universidade Ludwig-Maximilian, em Munique, Alemanha, sob os auspícios da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior) e do DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico). É Especialista em Direito Penal pela Universidade de Brasília (2000). É professor de Direito Penal na Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul ESMAFE e no Curso Verbo Jurídico, além de lecionar como professor convidado em vários cursos de especialização”.

3 comentários

  1. Professor,

    como não tenho seu email, me valho deste comentário para te perguntar sobre o Caso Bruno!

    o delegado que cuida do caso deu uma declaração à pouco cogitando uma condenação fundada na Materialidade Indireta!

    seria possível? o sr acha que cola?

    tema para um bom Post!

    abraços

    João Victor de Lima Marques
    aluno da Unijorge

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    • Aguarde post sobre isto. Lembre dos casos deis Irmãos Naves e Dana de Teffé, emblemáticos justamente por causa da falta de prova cabal da materialidade.

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